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Abelhas

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Abelhas

Curiosidades sobre as produtoras do mel mais gostoso do Brasil
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Abelhas com Ferrão Europeia

As abelhas com ferrão são insetos socialmente organizados que pertencem à espécie Apis mellifera. Elas são conhecidas por produzir o mel e pela sua capacidade de polinizar as flores. As abelhas com ferrão são originárias da Europa, mas atualmente são encontradas em todo o mundo. Elas vivem em colônias com divisão de tarefas, com uma rainha, operárias e zangões.

Abelhas sem Ferrão

As abelhas sem ferrão são insetos socialmente organizados que não possuem o ferrão na parte traseira do corpo, que é comum em outras espécies de abelhas. Elas são conhecidas por produzir o mel e pela sua capacidade de polinizar as flores. As abelhas sem ferrão são encontradas em todo o mundo e vivem em colônias com divisão de tarefas, com uma rainha, operárias e zangões.
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Abelhas Africanizadas

As abelhas africanizadas são um cruzamento entre abelhas europeias e abelhas africanas que foi criado acidentalmente na América do Sul no século XX. Elas são conhecidas por serem mais agressivas e mais propensas a atacar humanos do que outras espécies de abelhas. Elas também são mais eficientes na coleta de néctar e têm uma capacidade de colonização mais rápida do que outras espécies.

ABELHAS COM FERRÃO | EUROPEIA | APIS MELLIFERA

A Abelha-Europeia (Apis mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, pertencente à família Apidae, da ordem Hymenoptera. Além deste nome, recebe os nomes de Abelha-Alemã, Abelha-Comum, Abelha-da-Europa, Abelha-de-Mel, Abelha-Doméstica, Abelha-do-Reino, Abelha-Escura, Abelha-Europa, Abelha-Preta e Oropa. Foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. No Brasil, foi introduzida, em 1839, para suprir apiários na produção de mel e cera. 

Quando ameaçada, é bastante agressiva e irritadiça. Portanto, todo o cuidado é pouco. Por outro lado, adapta-se com facilidade a diferentes ambientes e gera própolis em abundância (principalmente em regiões úmidas).

Ocorrência

A Apis mellifera é originária do Norte da Europa e do Centro-Oeste da Rússia, provavelmente estendendo-se até a Península Ibérica. Hoje, a espécie está introduzida em boa parte do mundo.

Morfologia

Mede de 12 mm a 13 mm de comprimento e apresenta pelos do tórax mais escuros, com poucas listras amarelas no corpo. Outra característica peculiar a esta raça é que ela possui língua curta (de 5,7 a 6,4 mm), o que dificulta o trabalho em flores profundas.

Habitat

A Apis mellifera mellifera habita savanas, florestas tropicais, desertos, regiões litorâneas e montanhosas.
 
Ninho

As colônias da Abelha-Europeia são permanentes, formadas por uma rainha (no máximo duas, excepcionalmente), abelhas operárias (entre 10 mil e 15 mil), e entre 500 e 1.500 zangões, ou machos. As fêmeas diferenciam-se dos zangões (machos), pois estas possuem ferrão.

No interior do ninho, as operárias usam cera para construir os favos (formados por células em forma de prisma hexagonal), onde armazenam mel e pólen para alimentar tanto as larvas como os adultos. Já a rainha ocupa-se exclusivamente em colocar ovos: cerca de 3 mil por dia. 

Quando uma colmeia necessita de uma fêmea fecunda, as operárias constroem um alvéolo maior (célula real), onde são depositados todos os ovos fecundados. As larvas desses ovos recebem uma alimentação especial e convertem-se em rainhas. Como em cada comunidade só pode viver uma rainha, a abelha vencedora expulsa ou mata as abelhas que não venceram a disputa.

Mel 

A Abelha-Europeia produz um mel de excelente qualidade, com propriedades medicinais.

ABELHAS SEM FERRÃO | MEL COM BAIXO TEOR DE AÇUCAR

As abelhas sem ferrão produzem méis de sabores variados e muito apreciados por quem conhece. Enquanto coletam néctar para produzi-lo, essas abelhas polinizam flores e ajudam a biodiversidade. Como muitas dessas espécies produzem mel saboroso, é muito grande a procura pelos próprios meleiros, que retiram o mel destruindo a colmeia, assim contribuindo para a extinção dessas abelhas em algumas regiões. 

A criação dessas abelhas e a sua exploração racional, podem contribuir para a preservação das espécies e dar ao meliponicultor oportunidade de obter mel de qualidade. O mel das abelhas sem ferrão contém mais umidade do que o de Apis mellifera e, por isso, pode fermentar com mais facilidade. No entanto, as meliponídeas adicionam propriedades provenientes de glândulas salivares que dão uma característica de leve acidez ao sabor, tornando-o não enjoativo.

O mel das abelhas sem ferrão é considerado o mais delicioso que existe, além de ser diferenciado por sua consistência, aroma, coloração e sabor. Além disso, quase todas as características físico-químicas desse mel atendem aos padrões exigidos pela legislação brasileira, com base no mel da Apis mellifera. 

Uma das grandes vantagens do mel das abelhas sem ferrão refere-se ao teor de açúcar do mel das melíponas e trigonas, menor que o mel das Apis, chegando a 70 %. Tem maior concentração de levulose, um açúcar mais doce que a sacarose. Já o teor de água é maior, variando entre 23 e 30 %, conforme a espécie. Esse mel possui, também, uma elevada atividade antibacteriana e é tradicionalmente usado contra doenças pulmonares, resfriado, gripe, fraqueza e infecções de olhos, em várias regiões do país.

No entanto, o conteúdo de água presente nestes méis é uma das características mais marcantes, geralmente apresentando valor superior a o exigido pela legislação brasileira, o que aumenta a possibilidade de multiplicação dos microrganismos presentes, acarretando na sua fermentação e consequente deterioração. Os principais microrganismos responsáveis pela fermentação do mel são as leveduras e bolores, alterando as características organolépticas e químicas do produto. 

A adoção de métodos de manejo, colheita e beneficiamento do mel não obedecendo às BPFs (Boas Práticas de Fabricação), associados à umidade elevada (21 a 45%) e à presença de microrganismos podem acarretar problemas de conservação. Por isso, todo o cuidado é pouco. Após sua retirada, em poucos dias, mantido à temperatura ambiente, pode fermentar, sendo necessário seu armazenamento em geladeira.

Infelizmente, a produção deste mel é muito limitada, ficando a cargo de regiões onde existem estas abelhas. Sendo assim, torna-se um produto raro, porque só pode ser produzido em locais onde existam florestas tropicais ou subtropicais nativas. A alta cotação do preço do mel das meliponídeas no mercado varia dependendo da espécie.

ABELHAS AFRICANIZADAS COM FERRÃO | AFRICANAS + EUROPEIAS

As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nasAbelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.

A Abelha Africanizada possui um comportamento muito semelhante ao da Apis mellifera scutellata, em razão da maior adaptabilidade dessa raça às condições climáticas do Brasil. É uma abelha bastante agressiva, porém, menos agressiva que Abelha-Africana. 

Além disso, tem grande facilidade de enxamear, alta produtividade, tolerância a doenças e adapta-se a climas mais frios, continuando o trabalho, em temperaturas baixas, o que não ocorre com a Abelha-Europeia, que se recolhe no inverno.

Por isso, muitos apicultores preferem as Abelhas Africanizadas por serem consideradas mais resistentes a pragas e a doenças, pois sua morfologia impede, por exemplo, a fixação da praga da Varroa. 

As Africanizadas são indicadas para a produção de mel e própolis, por serem mais propolizadoras: o que antes era visto como desvantagem passou a interessar, pelo aumento do mercado da própolis. Porém, as melhores produtoras de própolis ainda são as Abelhas Caucasianas, que têm melhor desempenho na coleta de matéria-prima de melhor qualidade.

Atualmente, qualquer rainha europeia importada, já fecundada por zangões europeus, virá a ser substituída por uma de suas filhas, que, em 90% dos casos, será fecundada por zangões africanizados.

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